Vivemos, então, mesmo que velada, a hipocrisia, a demagogia... E o fazemos quando decretamos que nossas razões para optarmos por isso ou por aquilo são as mais coerentes e, até, mais importantes, quando não sabemos, verdadeiramente, nada da vivência de outrem (ou talvez, não nos seja importante mesmo).
"...a POESIA é para comer, senhores..."O que muito hoje a humanidade necessita? Refletir...Precisa buscar ajuda... Permitir-se intuir...Encontrar caminhos para si e fazer-se companhiaApoiar-se em Deus, dar créditos aos seusReencontrar-se com a VIDA e a POESIA.É um convite a pensar, conversarMeditar com palavras explícitasImplícitas experiências do CoraçãoDar mais um espaço à EMOÇÃO!
segunda-feira, junho 27, 2016
Por um mundo mais real... Um lugar para todos.
#MomentoReflexão
Vivemos, então, mesmo que velada, a hipocrisia, a demagogia... E o fazemos quando decretamos que nossas razões para optarmos por isso ou por aquilo são as mais coerentes e, até, mais importantes, quando não sabemos, verdadeiramente, nada da vivência de outrem (ou talvez, não nos seja importante mesmo).
"Colocar-se no lugar do outro,
faz do mundo um lugar de todos."
A.D.
...Então, assim seja (ou assim será)...
Mas, enquanto cada um só perceber o tempo e o espaço "ao seu redor", isso será sempre um limitador. O "mundo", ou as circunstâncias onde vivem os seres, não se resume no que vemos, nossas intranquilidades, nossos motivos, nossas facilidades ou, até mesmo, nossas felicidades... Quando, também, percebermos com a mesma empatia (ou pelo menos boa vontade, na prática, e não só em teoria e seletivamente) que além do que vivemos existem, por exemplo, infinitas possibilidades e realidades ao contrário da nossa, do nosso pensar, do nosso rol de prioridades (etc.), poderemos mais do que sonhar... Viver e sermos o que somos.... UM. Então, os extremismos em si se esvaziarão, os pré-julgamentos se esvairão, os "determinismos" do que convém vivermos, querermos, enxergarmos ficarão em segundo, terceiro, último plano...
Enquanto assim não ocorrer, vamos nos contaminando dia a após dia (mesmo negando que não) com o absolutismo dos mercados tecnológicos, financeiros, 'culturais' etc., as padronizações, como sendo nossos, nossos valores, nossas vontades, nossa vivência principal... Mesmo não sendo algo que possamos vislumbrar realmente, ou seja, de dentro para fora, expressão de real identidade...
Vivemos, então, mesmo que velada, a hipocrisia, a demagogia... E o fazemos quando decretamos que nossas razões para optarmos por isso ou por aquilo são as mais coerentes e, até, mais importantes, quando não sabemos, verdadeiramente, nada da vivência de outrem (ou talvez, não nos seja importante mesmo).
Que venha um tempo de mais luz.... Um tempo de verdades... Um tempo de presenças.... Expressão de liberdade. Onde seremos menos... robôs. Pois aquilo que se prima pelo virtual será sempre virtual; e quando até mesmo o virtual não existe por deficiência da máquina, da programação ou manipulação do mercado que a fomenta (normal que assim seja pois objeto é), o virtual será o que sempre foi: adj m+f (lat virtuale) 1 Que não existe como realidade, mas sim como potência ou faculdade. 2 Que equivale a outro, podendo fazer as vezes deste, em virtude ou atividade. 3 Que é suscetível de exercer-se embora não esteja em exercício; potencial. 4 Que não tem efeito atual. 5 Possível. - Fonte Dicionário Michaelis
___E ainda tem gente que se choca com as relações, com as decisões do mundo de hoje, seja por plebiscito, referendo, reuniões, ações golpistas acerca do direito alheio e universal etc. e tal... O que é desprovido de vida gera morte. O que valoriza - ou só (re) conhece - cadeias decide que prisão (isolamento) é a solução... Robô age como... Robô.
Fonte imagens: Google imagens
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