“Não encontramos o sentido da vida sozinhos,
e sim com outro.
Não descobrimos o segredo de nossas vidas
apenas por meio de estudo e de cálculo
em nossas meditações isoladas.
O sentido de nossa vida é um segredo
que nos tem de ser revelado no amor,
por aquele que amamos.
E, se esse amor for irreal,
o segredo não será encontrado,
o sentido jamais se revelará,
a mensagem jamais será decodificada.
No melhor dos casos,
receberemos uma mensagem embaralhada
e parcial, que nos enganará e confundirá.
Só seremos plenamente reais
quando nos permitir-nos amar... ”
__Thomas Merton
Série:
✨ Momento Arte_Reflexão&Cia ✨
Do também conhecidoo como...
Sem espaço para a naturalidade, ou a iniciativa para a abrangência do "Mais", do que é puro, do criar e expressar, da pureza (o essencial) que há em nosso mais profundo eu/nós (ex.: nossa "eterna criança" interior), o que sobra, o que fica de real?
_____Buscas de fazer a vivência sofrer dissoluções sem fim, e sem futuro ou diferente do já vivido; como um desbotar das expressões repetidamente.
____Convenientes políticas concretadas e sem emoções, que exaltam mazelas majoritariamente. Um defender do viver por industrialização do pensar, agir, sentir...
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✨A forma que o poema, filme, a pintura, a canção, a fotografia etc. será vista, sentida, vivida, não está mais somente nas mãos/visionar do artista, um tipo de canal para emoções e reflexões.
✨No caso de Imagem pode ser: Invisível, mas real... Por pobres parâmetros, talvez sem muita possibilidade, mas rica em infinidades de enxergar onde; ser quanto mais e quando... Se quer chegar.
Série:
✨ Momento Arte_Reflexão&Cia ✨
Ou... Assim poderia ser... E, nessa herança e, melhor dizendo, envolvimento, não estão relacionados apenas ao que queremos ver, e sim também com o que Foi, acontecidos ao longo das eras; É, para aqueles que São..., e Será. E não tendo haver com imposição de como Arte deve aparecer ou expressar algo/alguém.
✨_____Não excluindo nenhum ser vivente, nenhuma expressão da vida; nem dizimando, mutilando nenhuma história, nenhum povo... (pois se o ventre é um só... Só existe "uma mãe"). E na magnitude da expressão, da verdade e da justiça, permitindo que o Coração seja quem é: Nossas - no plural mesmo... - Asas!
E a frase: Entre irmãos não há competição... Deveria ser real, num caminhar em liberdades. Num fluir de espontaneidade, irmandade e aprendizados com a Vida e o Viver.
___Mas... a colonização (também conhecida como materialização da exaltada dor e abandono da benigna supremacia do amor, sob forma de 'governo' e 'salvação de almas selvagens e/ou perdidas') nos atravessou, machucou, despedaçou profundamente - e "escrevendo, usando nossas mãos (por nós)", ainda hoje, nossa história com sua herança: a colonialidade... A exaltação do ego, corrupção da razão, a ganância e usurpação, a vaidade e o raso desclassificar do sentido da união e da deidade em cada um de nós.
___Estamos, neste território de contexto atual (na transformação egoica, violenta, prepotente e equivocada de Abya Ayla) andando em círculos de competir, destruir e progressos aparvalhados a gerir; andando em círculos viciosos e viciados por "só" tipo 520 anos, neste contexto, em desgoverno do essencial, da precificação da vida e, sobretudo, na exaltação do ódio (que não nos expande, comprovadamente tem nos diminuído); do materialismo, da construção de teorias que tentam lacrar com definição cultural (que não são desimportantes, só não são o todo), e as absurdas, que geram 'cobaias sociais'. E teorias... E tome mais teorias... Com hipóteses meramente racionais, imperialistas, desiguais, intelectualóides, negacionistas, absolutistas, criminosas, vaidosas e, tantas mais, que desqualificam o Ser e, respectivamente, como resultado do produzido com exaspero, sentenciando nossos corpos - a materialidade do Ser, do Fazer; nossa história, corpo-território e memória.
_____Resultado de cultos 'às avessas': Culto ao que é menor, para que haja 'superioridades'. Culto das memórias nefastas como confiáveis instrumentos de iniciativas. Culto ao desespero e dor para perpetuar incompletudes... Culto à Individualização para que haja festejada primazia da razão e (demência do egoísmo) da solidão, se passando por solitude. Culto às objetificações (não só sobre idolatria a coisa- objeto), bem como seu propagar na cauterização nos pensamentos, sentimentos e ações.
____Aprendemos bem essas lições... Mas não para enxergarmos real e verdadeiramente o que nos constitui. Nem para gerar o vivenciar de novos tempos, que deve vir de dentro, como todo gestar...
_____E falando em colonialidade, sempre bom lembrar de não esquecer...
___▶▶Não houve, não há, nem haverá competição de status e/ou saberes (tipo superior versus inferior, ou o mEU é mais importante que o sEU etc.) que seja verdadeiramente saudável... O fluir da vida é Elo. Mera competição é morte do direito do outro e do respeito ao outro. E como já bem disse o poeta - ainda que haja necessária partida: "Viver é Partir, Voltar e Repartir". Sem partilha, conexão, trocas, os moveres vêm, muitas vezes, particularmente de almas dormentes, doídas; seres com conhecimentos distorcidos sobre ancestralidade, e voltados para apropriação/deturpação; de subjetividade formatada no engano, dilacerada no superficial, marcada por manipulação; de exaltação do ego e suas justificativas 'para não ser menor que ninguém'...
______Quando a Vida for mais importante... Quando Vida for em práticas o que é: Autora da História dos viventes e nos viventes - sendo a vivência um reflexo da experiência em cada 'ser humano e não-humano' (nem mais nem menos; diferente pelo invólucro da evolução. E há aqui um questionamento do que foi e é, a tal humanidade, e o que poderá vir a ser...). Vida não será o mesmo que teoria competitiva no leilão do "quem sabe mais" ou o "vale tudo para perder menos. Será mais brilhante nas mentes, mãos e emoções... Será o que/quem É: Magias da Energia Inexorável (novamente no plural mesmo)... O Viver que expande e conecta porque evolui (e vice-versa), em cada Ser e nos Corações...! 🍃✨
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"É tempo... Tempo de perceber que ainda há tempo Tempo de recomeçar, refazer, reviver O que um dia morreu em nós Andou para...
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