"Nos processos de fluição, evolução
[Re]Conhecimento, equívocos, discernimento
Das iras, dores, fugas, dormências, adoecer
Das reproduções de consciência humana fajuta...
Das confusões entre guerrear e labutas
Na caminhada-jornada-viver
No perder de si como caminho
Descaminhos esses e pegadas aquelas
No jorrar do vazio ou fluir
Acolho todos como gemer e mover
Há estrias de sentir
Da expressão do saber, do querer e razão.
Assim como há ciência da paz
Curas, Fé e o tempo da esperança e união
Amor não é tal de romantismo fabricado
Poder ser afetado, edificar com cuidado e respeito...
A mais dessa humanóide eleição por inverdade
Que elege violências a que / a quem convém
Autonomia, escolhas de ser humano, cabeça ou emoção
Perpassam conhecer ou não origens, verdades
Constructos de subjetividades
Mais! Prefiro Ser... Tudo pode ser nada
E o nada, um tudo que vai mais além
Das formas das colonialidades,
sem capa de pseudo perfeito.
Aceito dissabores, muitas são as matizes, cores
Assim como tem poço, tem posso... Não endosso
Ou acato ou busco faca cravada no peito
A solene cegueira sem barreiras...
Travestida de necessidade ou coisa vivida
Egoico querer emergido de dor
Torpor que engana, esgana
Alma, vigor... Fere coração.
A certeza que exclui por conclusão:
A ilusão..."
___Valeria M'Aluahy
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