Onde não houver um bom feito real, afinal
Há que se dar lugar à luz e beleza da verdade
Destronando do coração falsas realezas,
Dando valor a quem possui do coração flores e certezas
Seja expurgada toda ilusão, toda inverdade."
__Valéria Milanes Aluahy, in "Desconstrução"
Há que se dar lugar à luz e beleza da verdade
Destronando do coração falsas realezas,
Dando valor a quem possui do coração flores e certezas
Seja expurgada toda ilusão, toda inverdade."
__Valéria Milanes Aluahy, in "Desconstrução"
Sabemos que o mundo está cheio de injustiças, amontoado de máscaras, que a verdade universal (o bem comum), muitas vezes, vive sendo atropelada por conveniências, atos replicados por repetições comandadas, excessos, egoísmo, egocentrismo, visões deturpadas, inversão de valores... A lista é bem grande! Assim como é grande (na mesma proporção, na verdade) a lista de reclamações da sociedade porque a vida está assim 'encaminhada'... Com tantas mazelas, tantas deturpações, tanta covardia, tanta sordidez, vemos prevalecer a canalhice etc. Enfim, e tantas injustiças com carinha de "boa intenção".
Mas... Reclamar vaziamente e saber o tamanho dessa lista nos é suficiente? A vida está positiva e legal de se viver 'nestes parâmetros' e ponto? É isso que esperamos viver até morrermos? Só porque alguns se adequam ou se beneficiam com "isso", deve ser a lei que todos devem viver? E a criatividade, a essência não existem ou não são mesmo necessárias, não há de haver atos com e para elas, "ad eternum"? E tudo quanto "diz-se" querermos viver (são 'só' palavras?!) - quem somos se apelamos, agimos, nos 'declaramos apenas' pelos mesmos métodos repudiados: máscaras, conformismo, inverdade ou verdade dúbia, jogo duplo (será que tem diferença...), os tais desgostos que condenamos? Ou essas são as nossas verdades e nem sabemos?
____________ Sabemos a verdade que vivemos?
Ou ela, a verdade, é 'variável' de acordo com o que nos convém?
E... O respeito a outrem, esse também é modular?
No vídeo abaixo, um só exemplo (mais explícito) de que Um Ato apenas repercute não só na vida do 'dono da ação', bem como à sua volta; sendo a 'sua verdade boa ou má', algo que tem consequências... Isto é... reverbera!
E... O respeito a outrem, esse também é modular?
No vídeo abaixo, um só exemplo (mais explícito) de que Um Ato apenas repercute não só na vida do 'dono da ação', bem como à sua volta; sendo a 'sua verdade boa ou má', algo que tem consequências... Isto é... reverbera!
Vídeo by Associação Salvador /Portugal
Sempre é tempo de refletirmos... Algo só é ruim de ser e fazer se for para julgar/catalogar alguém, mas quando "somos nós" que agimos nesses moldes (da tola repetição, enquadramento, egoismo, formatado, conveniente), sem marca de criatividade, dedicação, essência, espontaneidade (pois, com certeza existem "n" formas de fazermos algo, mas, e a pergunta no ar: por que opta-se logo de 'imediato' por repetições?), enfim "sendo mais do mesmo" - como que, por anos a fio, não saíssemos do mesmo lugar, e mesmo que esse nosso ato gere mal estar a alguém, isso torna-se aceitável e não é desrespeito ou uma mácula contra quem sofre essa ação? Ou quem sofre a ação deve ser 'cego' também e "achar bom mais uma repetição" e aderir?
Ah, sociedade... Se a maioria das respostas para as questões acima, a partir do vosso coração e amparada por mente e mão, for SIM, já tens, não só resposta, o resultado para a vossa equação...
"O amor não gosta da injustiça,
mas se alegra com a verdade".
_ICor13:6
Fonte imagens: Google imagens
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