"Insanidade é continuar a fazer sempre a mesma coisa
e esperar resultados diferentes..."
(D.A.)*
*citação atribuída a Albert Einstein, porém sem direta comprovação ainda
Para falarmos sobre realidades construídas no mundo, ou sobre o que o mundo constrói, podemos falar sobre conformações... Podemos falar sobre formatações... Ou ainda, padronizações!
Na verdade, podemos falar do que quisermos, se assim o quisermos - a questão mesmo é o querer, que é a essência do fazer... Mas... sempre agimos conforme queremos? Ou vivemos um mundo de repetições?
Dentro desse patamar, viaja no vento a pergunta que não quer calar... "Essas repetições, a quem e para quê servem?"
Vídeo: Conformidade Social - O Experimento*
*Inicialmente, todos os personagens são atores contratados para o experimento,
com exceção da pessoa vestida de roxo, até que o experimento atinge novas etapas.
com exceção da pessoa vestida de roxo, até que o experimento atinge novas etapas.
Este vídeo é trecho do Programa "Brain Games" -
do Canal National Geographic (Temporada 5).
do Canal National Geographic (Temporada 5).
No Brasil intitulado "Truques da Mente".
Leg: Luc Anderssen
Portanto, este post visa justamente o contrário de divulgar algo absoluto, seja no sentido mercadológico, mental, social etc. e tal. Tem por objetivo demonstrar que as "verdades absolutas" deprimem... No sentido de comprometer a sanidade da essência de um ser, ou seja, comprimem... E que, no mesmo 'conjunto da obra', as repetições "emburrecem" com a "simples" propagação destas (por isso muitos reagem instintivamente e, não raro, negativamente às mesmas)... Estas, embora deem lugar aos excessos (oriundos de repetições, inclusive... Onde temos os que confundem que são meros reflexos de espontaneidade, autoafirmação e coisa e tal. Sendo muitas vezes o inverso: nem sempre o tanto que nos repetimos exprimem o que gostaríamos, e sim as marcas que estão em nossa alma, e que replicamos), decrescem, subtraem, subjugam uma das mais belas caraterísticas do Ser Humano: o infinito... O infinito da imaginação; o infinito do dom, da vocação (o que já nascemos sabendo, não sendo, portanto, oriundos do que nos é ensinado, mas que podem, claro, ser aperfeiçoados por pesquisa, desenvolver a íntima percepção...); o infinito da intuição; o infinito da ação única, que toma forma por nossas mãos... O infinito da capacidade de expressão.
Enfim, essa postagem convida a refletir acerca de que, na tentativa de limitar o infinito que há em cada ser (vida), embora não seja visível (não com relação ao sentido da visão), vivenciamos, na verdade, a tentativa da robotização (e devidas consequências), e de forma repetitiva... Uma tentativa de desmantelar o que é único!
Não somos mais ou menos... Únicos somos! Mesmo que busquem nos confundir com tantos esteriótipos. Infinito somos, mesmo e apesar das generalizações. E infinitamente nos é importante a infinitude de Visionar, Sentir... O infinito de Ser, Ver e Viver... Tão único, tão exclusivo, que tentam transformá-lo em algo comum - e, repetidamente, para que seja o 'normal', o ideal. Aprisionado, sem vida real, afinal.
Leg: Luc Anderssen
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Reflexão do Blog:
A publicação do vídeo acima não visa divulgar comercialmente nenhum programa de televisão, nem mesmo declarar nenhum absolutismo acerca das informações apresentadas, e sim informar os experimentos feitos acerca do que vamos chamar aqui de: o "Psiquê da Sociedade" e seus desdobramentos (que são conhecidos - esses experimentos e respectivas consequências - desde muito tempo por seletos grupos, acerca de determinadas características cerebrais), bem como o "como controlar a mente, os pensamentos dos indivíduos desta sociedade" (tipo de programação), a partir de informações específicas; sobre como comporta-se o cérebro com determinados dados incutidos neste, repetidamente.
Assim sendo, o intuito é mostrar, inclusive, origem de determinados "males que sustentam uma comunidade" - sendo, até mesmo, pilares de muitas vidas, por exemplo: o propagar dos - pré - conceitos como irrepreensíveis ou inquestionáveis; o alimentar da intolerância como sendo natural por intermédio de "defender a própria liberdade" em detrimento da liberdade dos demais; o justificar pessoal de atitudes que são geradas não por essência, mas por... repetição. Sendo 'assimilação vazia', que nem sempre agrega valor ou evolução; e tantos outros atos, fatos, costumes, comportamento que moldam o caminhar de existência de muitos, e que, muitas vezes, não refletem verdadeiramente a capacidade de ser e fazer dos membros desta coletividade; como boi, "marcada"...
Imagem: Google imagens |
Enfim, essa postagem convida a refletir acerca de que, na tentativa de limitar o infinito que há em cada ser (vida), embora não seja visível (não com relação ao sentido da visão), vivenciamos, na verdade, a tentativa da robotização (e devidas consequências), e de forma repetitiva... Uma tentativa de desmantelar o que é único!
Não somos mais ou menos... Únicos somos! Mesmo que busquem nos confundir com tantos esteriótipos. Infinito somos, mesmo e apesar das generalizações. E infinitamente nos é importante a infinitude de Visionar, Sentir... O infinito de Ser, Ver e Viver... Tão único, tão exclusivo, que tentam transformá-lo em algo comum - e, repetidamente, para que seja o 'normal', o ideal. Aprisionado, sem vida real, afinal.
"Ah, a espontaneidade é uma riqueza
Tão importante que buscam comprá-la
Ah, o fluir é a força de uma nobreza
Tão valiosa que intentam cegá-la...
E assim vemos e vivemos grilhões
que as circundam tentando domá-las."
que as circundam tentando domá-las."
_Valéria Milanes Aluahy
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