Série: Momento_Reflexão
Assim tem sido porque, também, uma pequena frase como acima não pode por muitos ser assimilada, devido um 'redirecionamento' de ideias ou ideais. Pensa-se, logo somente existe, que uma frase como essa apenas expressa o "brega, ou démodé", deixando à margem a amplitude que, por exemplo, o insignificante está ocupando de espaço em nossos dias, e que está expresso nessa frase, nesse sentir; e, em contrapartida, direciona-nos para que sejamos tímidos no querer, tímidos no fazer... Distantes, como não estivesse em nossas mãos tanto o querer quanto o efetuar. Inexistentes, mesmo! Cheios de mente, e vazios de coração, alma... Sensibilidade Real!
Então, de forma globalizada (aqui como único exemplo sobre um sentimento), o Amor é como algo 'apenas romântico' - embora nem na esfera romântica podemos ver, muitas das vezes, o real amor, haja vista atrocidades feitas "em nome do amor"... Quando Amor é muito mais...! Amor abriga infinitude de querer bem (expresso em agir, cuidar), seja onde for: amor pela vida, amor na natureza, amor com os animais, amor na família, amor no trabalho, amor ao próximo e, sim, claro, não menos importante nem necessariamente nessa ordem, amor por seu amor. E que, implicitamente, tem como companheiros: o respeito, o afeto, o carinho, a competência, a responsabilidade, a ética, a decência, a fidelidade, a coerência de não querer a outrem o mal que não nos serve, a lealdade... E a lista de "itens do bem" é inimaginável, mas que passaram a ser mais e mais somente números (ou palavras) de uma lista qualquer, de algo desconhecido, apenas elencado... Mas, o agir ruim, os malfeitos, esses são não só visíveis quanto sentidos no dia a dia, repetidamente... Portanto, vivemos, vivenciamos - mesmo não sabendo, no sentido de sentir - o porquê nos tornamos tão desumanos. Tão mecânicos, tão automáticos, tão melancólicos, tão superficiais, tão produto "do meio"... Faltando tudo em excesso, e sobrando os feitos sórdidos... dO Nada! Que não pode repor as perdas que são alimentadas na alma humana por falta de... Amor! De atos, fatos, sonhos, realizações, atitudes, descobertas, pensamentos, criatividade, vontade, frutos... do Amor! ...com Amor! ...por Amor! Sem o florir do homem em sua essência! Pois...
"Sem amor nada tem valor...
Nada valerá!"
Tantas e tantas vezes vemos expressões, frases parecidas como esta - não 'só como palavras', mas como um gemido que, vez por outra, "urra" por através de uma veia, pulsa de algum coração, transborda em emoção e, até, em agonia... Não são só palavras, afinal, mas uma consciência universal...
Também na Poesia (ou com a Poesia) não tem sido diferente... - Embora, não exista para ser definida ou definir, a mesma tenha muitos elementos e participação para vislumbrar os 'desdobramentos' da alma humana, inclusive no que concerne à sociedade em que vivemos, ou construímos, e de forma mais positiva... - Está no mesmo pacote. Onde, inclusive, pega-se a Poesia como algo sentimentaloide, que "só fala de amor", como algo puramente romanceado (no sentido pejorativo), que, também, não tem valor real, atual, atuante etcétera e tal. A tal padronização que emburrece, não acrescenta e desvirtua não só a Poesia, mas os valores inerentes ao ser humano, à humanidade propriamente dita, visando predominar o caos: moral, ético, regimental, histórico...Tantas e tantas vezes vemos expressões, frases parecidas como esta - não 'só como palavras', mas como um gemido que, vez por outra, "urra" por através de uma veia, pulsa de algum coração, transborda em emoção e, até, em agonia... Não são só palavras, afinal, mas uma consciência universal...
Seja na literatura, seja nas esquinas, seja nos ambientes de trabalho em geral, há uma voz na alma do homem a falar e falar: algo muito está fora do lugar! Mas, o mundo continua a caminhar rumo ao abismo de si mesmo... A impressão que se tem é que cada vez que ela surge, junto à ela (essa expressão, essa verdade) jogam uma venda (uma escama) para ser colocada nos olhos e uma corrente na mente, para que sigamos adiante. Mas, sigamos quem, por que e para onde?
Claro, por sermos vários, várias são as interpretações da mente para essa afirmação (normal, em se tratando de pensar e pensar...), várias são as situações na vida, e com isso vamos nos perdendo em valores sem valores, ou seja, que não condizem com o que verdadeiramente 'grita' em nós. E, mesmo tendo, além de olhos para ver, mente para pensar, coração/alma para sentir(...) caminhamos nos caminhos do que dizem ser o ideal, a verdade real... Entretanto, ainda assim, o mundo caminha caótico e num crescente... pacote que constrói uma sociedade para ser vista e revista como sendo: - "é isso aí", ou seja: - É como está! Ou ainda: - Está porque o homem assim é! Como não fosse, muito genericamente falando, a revelação, os sintomas de uma doença alimentada por anos e muitos anos em suas mais diversas áreas e ramificações... Na cultura, na educação, na política, enfim... em tudo o que conhecemos e desconhecemos como "fatores da vida" ou situações de viver.
Assim tem sido porque, também, uma pequena frase como acima não pode por muitos ser assimilada, devido um 'redirecionamento' de ideias ou ideais. Pensa-se, logo somente existe, que uma frase como essa apenas expressa o "brega, ou démodé", deixando à margem a amplitude que, por exemplo, o insignificante está ocupando de espaço em nossos dias, e que está expresso nessa frase, nesse sentir; e, em contrapartida, direciona-nos para que sejamos tímidos no querer, tímidos no fazer... Distantes, como não estivesse em nossas mãos tanto o querer quanto o efetuar. Inexistentes, mesmo! Cheios de mente, e vazios de coração, alma... Sensibilidade Real!
Então, de forma globalizada (aqui como único exemplo sobre um sentimento), o Amor é como algo 'apenas romântico' - embora nem na esfera romântica podemos ver, muitas das vezes, o real amor, haja vista atrocidades feitas "em nome do amor"... Quando Amor é muito mais...! Amor abriga infinitude de querer bem (expresso em agir, cuidar), seja onde for: amor pela vida, amor na natureza, amor com os animais, amor na família, amor no trabalho, amor ao próximo e, sim, claro, não menos importante nem necessariamente nessa ordem, amor por seu amor. E que, implicitamente, tem como companheiros: o respeito, o afeto, o carinho, a competência, a responsabilidade, a ética, a decência, a fidelidade, a coerência de não querer a outrem o mal que não nos serve, a lealdade... E a lista de "itens do bem" é inimaginável, mas que passaram a ser mais e mais somente números (ou palavras) de uma lista qualquer, de algo desconhecido, apenas elencado... Mas, o agir ruim, os malfeitos, esses são não só visíveis quanto sentidos no dia a dia, repetidamente... Portanto, vivemos, vivenciamos - mesmo não sabendo, no sentido de sentir - o porquê nos tornamos tão desumanos. Tão mecânicos, tão automáticos, tão melancólicos, tão superficiais, tão produto "do meio"... Faltando tudo em excesso, e sobrando os feitos sórdidos... dO Nada! Que não pode repor as perdas que são alimentadas na alma humana por falta de... Amor! De atos, fatos, sonhos, realizações, atitudes, descobertas, pensamentos, criatividade, vontade, frutos... do Amor! ...com Amor! ...por Amor! Sem o florir do homem em sua essência! Pois...
__ Sem amor, o nada é que tem valor... O Nada é que valerá!
"Não são as correntes,
mas sim as ideias que nos prendem..."
Trecho do Filme "Detachment" com Adrien Brody, Marcia Gay Harden dentre outros
Roteiro: Carl Lund / Direção: Tony Kaye (2011)
No Brasil intitulado "O Substituto"
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Fonte imagens: Google imagens
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