quarta-feira, agosto 27, 2014

Liberdade de Ser... Quem somos!

REFLETINDO AS INCONGRUÊNCIAS DO SER....

     Somos livres... Claro (!), temos liberdade... Intransponível, intrínseca, latente, urgente... Nosso maior bem, que se move dentro de nós como sendo o reflexo de quem somos, de onde viemos, ainda que não tenhamos consciência real desse mover... 


        O homem mesmo pseudo-controlado por "n" fatores que tem acesso desde seu 'nascer', acaba sempre refletindo essa liberdade, mesmo que de modo 'às avessas do que veio fazer': por exemplo, quando se expressa majoritariamente apenas pelo medíocre egoísmo (lado extremo de uma existência perdida, no sentido de não se conhecer, não-evoluída), uma tentativa de não se deixar ser controlado, que "encolhe o seu ser":.. "Ama a si mesmo" de forma suprema... O que não deixa de ser um sintoma, uma tentativa de defesa de uma "liberdade incontrolável"... 
         Por mais que haja convenções, determinações sociais, conquistas materiais etc. No meio da caminhada, é o infinito, a essência dessa liberdade, mesmo que de forma complexamente desequilibrada, é que jorra... 
          Inúmeros desafios temos, dentro da expressão "Viver a Vida", após nos materializarmos, nascermos... Mas o maior deles não é o que querem que sejamos, não são os aprendizados que nos apresentam como leis, não são as conquistas que desenvolvemos, nem mesmo quantas vocações temos e do que delas fazemos... Não.
        Nosso maior desafio é identificarmos que nada pode nos conter (latente... e, muita das vezes, vive-se só em um instinto dessa excelência que somos), e, também, juntamente, que não somos Um somente... Fazemos parte de um corpo maior infinito, livre, (pluri)universal, mas um Corpo somos... Não no sentido de nos formatarem a liberdade, mas no sentido de espelharmos nossa maior missão que nos trouxe aqui: equilíbrio. 
         Somos quem somos (inalienavelmente), mas se aqui viemos, a expressão que devemos desenvolver é a da excelência de sermos... Desbravando os dogmas, as doutrinas, o "materialismo" e continuarmos refletindo o infinito do jorrar que habita em nós, somos nós... Ainda que 'mais nada nesse mundo seja', ainda que nos mostrem prisões... O equilíbrio é tudo o que buscamos mesmo sem saber.
       ...E o amor na sua infinitude, dentre outros, é também um ajudador. Não para nos amarmos sem medidas, não para amarmos o que não tem real valor... Mas para que haja realmente liberdade de sermos... 
        ...E o 'par' que sempre buscamos é a nossa lembrança que somos Únicos, mas não somos Um (individual)... Quando o encontramos, nossa evolução está ocorrendo não nesse mundo, mas no infinito que existe em nós... Jorramos... Evoluímos, mesmo no limitado... e realmente florescemos... E os frutos são...!
Fonte imagem: Google imagens

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